quinta-feira, 25 de setembro de 2008

3) ESTRUTURA SALARIAL

Está muito presente no consciente de todos os servidores do BC a estafante campanha salarial iniciada lá em 2005 e que, segundo alguns, já acabou, embora a MP 440 (e, também, a 441) ainda devam ser relatadas, considerando (vai depender, e muito, do nosso empenho!) as mais de 1.000 emendas propostas, depois discutidas e aprovadas no Congresso e, finalmente, sancionadas.
Reunimos, a respeito dos acontecimentos neste período recente os seguintes docs:

EMENDAS APRESENTADAS -
http://www.sinal.org.br/cs_2005/menu.asp?tipo=documentos

CARTILHA DO SUBSÍDIO -
http://www.sinal.org.br/download/cartilha_subsidio.pdf

ACORDO ASSINADO -
http://www.sinal.org.br/cs_2005/Banco_Central_-_Termo_de_Acordo_-_BACEN.02_de_ju..pdf

TABELAS -
http://www.sinal.org.br/cs_2005/Bacen_acordo_e_subsidio_gestão5_jun08.pdf

DECISÕES STJ/SUPREMO SOBRE ADICIONAIS (em breve disponibilizaremos o documento)

MPs 440/441 –
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Mpv/440.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Mpv/441.htm

DECISÕES DA ÚLTIMA AND -
http://www.sinal.org.br/informativos/apitobrasil/apito_brasil_show.asp?cod=2548&tipo=bra&data=2006/8/28&dt_dia=28&dt_mes=8&dt_ano=2006&ativo=s

Manual do Serviço do Pessoal

RELATÓRIO PARCIAL GT
Da discussão do já realizado e do que ainda falta realizar, vamos constatar, mais uma vez, que o tempo decorrido entre o momento da concepção da campanha e a sua desejada conclusão é sempre distendido, pois, de fato, a campanha salarial do servidor público nunca acaba. E, passado alguns momentos fugazes de repouso, teremos que, necessariamente, retomá-la, senão, ficamos a ver navios...

3 comentários:

Anônimo disse...

S/ benefícios
Passada a fase salarial (que ainda precisa da conversão da MP em lei, nos moldes que queremos), seria oportuno que o Sinal e outros sindicatos pressionassem o Governo para reajustar benefícios, há muito congelados, tais como o auxílio-creche (ridículos 89 reais menos 22 de cota-parte).
A revisão do auxílio-refeição também e fundamental: almoçar na Av. Paulista (SP) com pouco mais de 6 reais/dia é piada. Um prato feito ou num self-service aceitável (para um homem adulto que consome cerca de 500g no almoço) não sai por menos de 12 reais (sem bebida ou sobremesa)!
Outro ponto que merece atenção urgente são as diárias de viagem / despesas de táxi, que são também uma piada (congeladas há cerca de 10 anos).
Entendo que os benefícios têm de se prestar àquilo que dizem ser: um auxílio-alimentação, tem que dar para um almoço simples pelo menos. Não acho certo tirar $ do salário para poder almoçar direito. Pior ainda quando colegas da fiscalização ou outros deptos. se deslocam, a serviço, e ainda põem a mão no bolso para trabalhar!
Os benefícios são essenciais e queria que a AND não deixasse de discutir essa questão. Obrigado.
DESUP-SP/MOLTOCARO

JoseMRBernardo disse...

Prezados Blogueiros,

Ninguém ficou contente em ficar abaixo da Polícia Federal e da RFB. Não podemos perder a oportunidade de tirar essa diferença. O GT do PCR precisa provar por A+B que nosso trabalho é mais complexo que o das outras carreira e sem comparativos no País. O Banco Central é único e só pode ser comparado com outros bancos centrais. Cabe ao GT do PCR, com o apoio do Sinal, fazer essa comparação e demonstrá-la ao governo.
A AND tem que reforçar essa demanda da categoria.
Abraços
José Manoel

Anônimo disse...

O Sinal precisa adotar uma postura mais forte e firme em defesa dos direitos dos funcionários. Inclusive em conjunto com outros sindicatos. Assim, deve-se trabalhar para reconquistar direitos surrupiados. Por exemplo: anuênios, abonos, férias prêmio, adicional de 5 dias de férias para aqueles com mais de 20 anos de carreira, etc.
Deve-se também procurar recuperar os valores dos auxílios alimentação, indenização de transportes, diárias e taxas de embarques/desembarques, e auxílio creche.
Em relação aos salários, deveria o Sinal adotar uma postura firme a favor de se reintroduzir comissões para cargos como inspetor, fiscalizador ou auditor (por exemplo, 10 % do subsídio recebido), o que teria inclusive cobertura legal (acréscimo permitido àqueles que trabalham em áreas de fiscalização).